O Banheiro 360° - Propósito/Histórico/Apresentação

O BANHEIRO 360° - Propósito / Histórico / Apresentação em Palestras

P ropósito : Transformar a maneira e forma como as pessoas vivem, a partir do espaço que elas ocupam. O rigem   da Startup,  O problema ...

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

"Re-Volt" é o novo modelo da geração de carros ecológicos

Impact Re-volt: Mini veiculo elétrico vendido na Polonia

Impact Re-volt

La carrera evolutiva del género de los coches eléctricos parece estar sufriendo una auténtica “explosión cámbrica”. Si hace poco Renault nos sorprendía con la aparición espontánea de toda una nueva familia de electroautos, la recombinación genética ha dado lugar a una curiosa especie en los bosques de Polonia.

Con un exoesqueleto de plástico de un llamativo color verde manzana, esos faros redondos y sus ruedas delanteras cubiertas por unos escueto guardabarros, más que la imagen de un coche parece que estuvieramos mirando una foto de la rana Gustavo (o Kermit, como se la conoce en el mundo anglosajón).

Impact Re-volt

Se trata del Impact Re-volt, un peculiar biplaza eléctrico urbano de tres ruedas con un aspecto de lo más naïf. Mide 3,07 metros de largo por 1,58 metros de anchura y permite desplazarse a dos pasajeros sentados en disposición longitudinal y que acceden al habitáculo por puertas tipo alas de gaviota. La propulsión corre a cargo de un motor eléctrico de 15 CV que actúa sobre la única rueda trasera alimentado por los 7 kWh. de electricidad almacenada en un pack de baterías de litio ubicado tras los asientos.

Con un peso en seco de 487 kg. y un peso máximo autorizado de 720 kg., la autonomía declarada por el fabricante es de unos 100 kilómetros, con una velocidad máxima de 90 km/h y una aceleración de 0-50 km/h. de 7 segundos. El Re-volt adquiere su herencia genética del coche eléctrico SAM, un modelo presentado por la firma suiza Cree allá por 2001 y del que llegó a construir una pequeña serie de poco más de 80 unidades.

Impact Re-volt

En aquella ocasión no fue suficiente para llegar a la producción normal, algo que sus padres adoptivos polacos sí quieren llevar a la práctica. Una tarea que se me antoja algo complicada si tenemos en cuenta que el precio de la versión base (que por no llevar no lleva ni radio) es de 14.180 euros. Un precio algo excesivo para un triciclo con carrocería de plástico, pero nada que no pueda arreglar una buena subvención estatal dirigida a potenciar la venta de coches de pilas.

Impact S.A.M. Re-volt

 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://tvuol.uol.com.br/#view/id=revolt-e-o-novo-modelo-da-geracao-de-carros-ecologicos-04029B3366DCC10326/user=65k9fo807g7i/date=2010-01-23&&list/type=tags/tags=3077/edFilter=editorial/time=month/

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Sustainability and PCI

Sustainability Home 

Sustainability is a critical issue facing the built environment. The precast concrete industry realizes that it can be part of the solution to the greatest engineering challenge of our times. This short video highlights some of the work of the PCI Sustainability Committee on the topic of sustainability.

 

Sustainability and PCI

The PCI Board of Directors approved the formation of the PCI Sustainability Committee in October 2006 because it recognized the importance of charting a strategic course for the future of the industry.

Those in the precast/prestressed concrete industry realize they must continuously improve their products and processes and contribute to sustained life on our planet.

This new committee is poised to develop strategies to elevate the knowledge base of PCI members as well as lead the sustainable world with innovative and integrated products and processes. In a series of meetings and strategic planning sessions, the committee has begun defining precast concrete's potential role in a sustainable future.

Click here to see a short video of committee members discussing sustainability and the precast/prestressed concrete industry.

Precast Concrete's Potential Contribution to LEED
PDFtable_5_4_3.pdf (72kb, PDF file)

A Guide to Designing with Precast/Prestressed Concrete was designed for easy reference to all information about precast concrete required by building developers, architects, engineers, and others on the construction team. The manual provides a summary of available documentation and information available from the Precast/Prestressed Concrete Institute (PCI).

The manual is divided into chapters that provide a comprehensive overview of all aspects of the building process in which

http://www.pci.org/intro.cfm

If you are a PCI member, visit the PCI Committee pages

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Aula de um Mestre paraninfo - Engenheiros

aulademestre

O professor da PUC / Rio de Janeiro, Jorge Ferreira, deu uma última aula para seus ex-alunos, em 16 de dezembro de 2008. Diante de uma platéia de formandos, acompanhados de seus pais, o professor paraninfo da turma discursou sobre o Brasil.

Leia o que disse o Prof. Jorge Ferreira

“Ilustríssimos Colegas da Mesa, Senhor Presidente, meus queridos alunos, Senhoras e Senhores.
Para mim é um privilégio ter sido escolhido paraninfo desta turma. Esta é como se fôra a última aula do curso. O último encontro, que já deixa saudades. Um momento festivo, mas também de reflexão.

Se eu fosse escolhido paraninfo de uma turma de direito, talvez eu falasse a importância do advogado que defende a justiça e não apenas o réu. Se eu fosse escolhido paraninfo de uma turma de medicina, talvez eu falasse da importância do médico que coloca o amor ao próximo acima dos seus lucros profissionais. Mas, como sou paraninfo de uma turma de engenheiros, vou falar da importância do engenheiro para o desenvolvimento do Brasil.

Para começar, vamos falar de bananas e do doce de banana, que eu vou chamar de bananada especial, inventada (ou projetada) pela nossa vovozinha lá em casa, depois que várias receitas prontas não deram certo.

É isso mesmo. Para entendermos a importância do engenheiro vamos falar de bananas, bananadas e vovó.

A banana é um recurso natural, que não sofreu nenhuma transformação.

A bananada é =    a banana +   outros ingredientes +

a energia térmica  fornecida pelo fogão + o trabalho da vovó...

e +

o conhecimento, ou tecnologia da vovó.

A bananada é um produto pronto, que eu vou chamar de riqueza.

E a vovó?

Bem, a vovó é a dona do conhecimento, uma espécie de engenheira da culinária.

Agora, vamos supor que a banana e a bananada sejam vendidas.

Um quilo de banana custa um real.

Já um quilo da bananada custa cinco reais.

Por que essa diferença de preços?

Porque quando nós colhemos um cacho de bananas na bananeira, criamos apenas um emprego: o de colhedor de bananas.

Agora, quando a vovó, ou a indústria, faz a bananada, ela cria empregos na indústria do açúcar, da cana-de-açúcar, do gás de cozinha, na indústria de fogões, de panelas, de colheres e até na de embalagens, porque tudo isto é necessário para se fabricar a bananada.

Resumindo, 1kg de bananada é mais caro do que 1kg de banana porque a bananada é igual banana mais tecnologia agregada, e a sua fabricação criou mais empregos do que simplesmente colher o cacho de bananas da bananeira.

Agora vamos falar de outro exemplo que acontece no dia-a-dia no comércio mundial de mercadorias.

Em média: 1kg de soja custa US$ 0,10 (dez centavos de dólar), 1kg de automóvel custa US$ 10, isto é, 100 vezes mais, 1kg de aparelho eletrônico custa US$ 100, 1kg de avião custa US$1.000 (10mil quilos de soja) e 1kg de satélite custa US$ 50.000.

Vejam, quanto mais tecnologia agregada tem um produto, maior é o seu preço, mais empregos foram gerados na sua fabricação.

Os países ricos sabem disso muito bem. Eles investem na pesquisa científica e tecnológica.

Por exemplo: eles nos vendem uma placa de computador que pesa 100g por US$ 250.

Para pagarmos esta plaquinha eletrônica, o Brasil precisa exportar 20 toneladas de minério de ferro.

A fabricação de placas de computador criou milhares de bons empregos lá no estrangeiro, enquanto que a extração do minério de ferro, cria pouquíssimos e péssimos empregos aqui no Brasil.

O Japão é pobre em recursos naturais, mas é um país rico.

O Brasil é rico em energia e recursos naturais, mas é um país pobre.

Os países ricos, são ricos materialmente porque eles produzem riquezas.

Riqueza vem de rico. Pobreza vem de pobre.

País pobre é aquele que não consegue produzir riquezas para o seu povo.

Se conseguisse, não seria pobre, seria país rico.

Gostaria de deixar bem claro três coisas:

1º) quando me refiro à palavra riqueza, não estou me referindo a jóias nem a supérfluos. Estou me referindo àqueles bens necessários para que o ser humano viva com um mínimo de dignidade e conforto;

2º) não estou defendendo o consumismo materialista como uma forma de vida, muito pelo contrário;

3º) e acho abominável aqueles que colocam os valores das riquezas materiais acima dos valores da riqueza interior do ser humano.

Existem nações que são ricas, mas que agem de forma extremamente pobre e desumana em relação a outros povos.

Creio que agora posso falar do ponto principal.

Para que o nosso Brasil torne-se um País rico, com o seu povo vivendo com dignidade, temos que produzir mais riquezas.

Para tal, precisamos de conhecimento, ou tecnologia já que temos abundância de recursos naturais e energia.

E quem desenvolve tecnologias são os cientistas e os engenheiros, como estes jovens que estão se formando hoje.

Infelizmente, o Brasil é muito dependente da tecnologia externa.

Quando fabricamos bens com alta tecnologia, fazemos apenas a parte final da produção.

Por exemplo: o Brasil produz 5 milhões de televisores por ano e nenhum brasileiro projeta televisor. O miolo da TV, do telefone celular e de todos os aparelhos eletrônicos, é todo importado. 
Somos meros montadores de kits eletrônicos.

Casos semelhantes também acontecem na indústria mecânica, de remédios e, incrível, até na de alimentos.

O Brasil entra com a mão-de-obra barata e os recursos naturais. Os projetos, a tecnologia, o chamado pulo do gato, ficam no estrangeiro, com os verdadeiros donos do negócio.

Resta ao Brasil lidar com as chamadas caixas pretas.

É importante compreendermos que os donos dos projetos tecnológicos são os donos das decisões econômicas, são os donos do dinheiro, são os donos das riquezas do mundo.

Assim como as águas dos rios correm para o mar, as riquezas do mundo correm  em direção aos países detentores das tecnologias avançadas.

A dependência científica e tecnológica acarretou para nós brasileiros a dependência econômica, política e cultural.

Não podemos admitir a continuação da situação esdrúxula, onde 70% do PIB brasileiro é controlado por não residentes.

Ninguém pode progredir entregando o seu talão de cheques e a chave de sua casa para o vizinho fazer o que bem entender.

Eu tenho a convicção que desenvolvimento científico e tecnológico aqui no Brasil garantirá aos brasileiros a soberania das decisões econômicas, políticas e culturais.

Garantirá trocas mais justas no comércio exterior.

Garantirá a criação de mais e melhores empregos.

E, se toda a produção de riquezas for bem distribuída, teremos a erradicação dos graves problemas sociais.

O curso de engenharia da PUC, com todas as suas possíveis deficiências, visa a formar engenheiros capazes de desenvolver tecnologias.

É o chamado engenheiro de concepção, ou engenheiro de projetos.

O dia que um presidente da República, em vez de ficar passeando como um dândi pelos palácios do primeiro mundo, resolver liderar um autêntico projeto de desenvolvimento nacional, certamente o Brasil vai precisar, em todas as áreas, de pessoas bem preparadas.

Só assim seremos capazes de caminhar com autonomia e tomar decisões que beneficiem verdadeiramente a sociedade brasileira.

Será a construção de um Brasil realmente moderno, mais justo, inserido de forma soberana na economia mundial e não como um reles fornecedor de recursos naturais e mão-de-obra aviltada.

Quando isto ocorrer, e eu espero que seja em breve, o nosso País poderá aproveitar de forma muito mais eficaz a inteligência e o preparo intelectual dos brasileiros e, em particular, de todos vocês, meus queridos alunos, porque vocês já foram testados e aprovados.

Finalmente, gostaria de parabenizar a todos os pais pela contribuição positiva que deram à nossa sociedade possibilitando a formação dos seus filhos no curso de engenharia da PUC.

A alegria dos senhores, também é a nossa alegria.

Muito Obrigado."

Prof. Jorge Ferreira da Silva

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Empresas de reciclagem poderão ter redução de IPI Agência Senado - 30/12/2009

O Min. Carlos Minc havia declarado que Lula iria aprovar e agora pode acontecer, pois depois da crise quem trabalhava com reciclagem viram os preços  afundar no razo, deixando o povo com menos migalhas ainda para sobreviver , agora podem retomar o crescimento e fabricar produtos para venda sem IPI.

Agência Senado - 30/12/2009 - Empresas de reciclagem poderão ter redução de IPI

Empresas de reciclagem poderão ter redução de IPI

[Foto: Reciclagem]

Proposta em exame na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), concede redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para empresas que realizam atividades de reciclagem. O objetivo é promover a criação de emprego e renda e reduzir a geração de resíduos e a poluição.

Pela proposta (PLS 510/09), a alíquota de IPI que incide sobre resíduos recicláveis será reduzida a zero e também aquela que incide sobre bens elaborados por empresas recicladoras que utilizem matéria prima feita com resíduos recicláveis, inclusive bens descartados e inservíveis - que representem 70% do custo total da produção.

A proposta considera como resíduo reciclável o material resultante de bens de consumo industrializados descartáveis ou inservíveis, que sejam passíveis de reaproveitamento em novo ciclo de produção industrial e de consumo. Pelo texto, a empresa recicladora é aquela cuja principal fonte de receita é a reciclagem de resíduos, inclusive de bens descartados e inservíveis.

A autora da proposição, senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), alega em sua justificativa, que o descarte inadequado de resíduos representa séria ameaça ao meio ambiente com consequências para a saúde da população. A senadora relata que a gravidade do problema é tal que muitos países pagam para que outros recebam esse material.

Serys Slhessarenko ressalta haver consenso sobre a necessidade de implantação de políticas que promovam destinação final adequada aos resíduos, mas que também minimizem a sua geração, por meio do reaproveitamento e da reciclagem. Essas medidas têm, segundo ela, impacto ambiental positivo, com menor carga sobre aterros sanitários e menor acúmulo de materiais em lixões. Outro efeito positivo, analisa Serys, é a menor demanda por recursos naturais, em especial os energéticos.

A senadora aponta ainda outra consequência positiva de políticas de reciclagem: a geração de emprego e renda, uma vez que organizações não governamentais costumam incentivar a criação de cooperativas de catadores de material reciclável como papel, papelão e alumínio.

No entanto, Serys considera esse segmento empresarial "frágil", tendo em vista a alta carga tributária incidente sobre o setor. Ela avalia que a proposta tem "inegável mérito econômico e social", uma vez que propõe renúncia fiscal para atividades de reciclagem.

O relator da matéria na CMA é o senador Renato Casagrande (PSB-ES). Após sua análise na CMA, a proposta ainda será submetida à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde tem decisão terminativa.

Cristina Vidigal / Agência Senado