O Banheiro 360° - Propósito/Histórico/Apresentação
O BANHEIRO 360° - Propósito / Histórico / Apresentação em Palestras
P ropósito : Transformar a maneira e forma como as pessoas vivem, a partir do espaço que elas ocupam. O rigem da Startup, O problema ...
terça-feira, 12 de maio de 2009
TRESPA METEON - CHAPAS IDEAIS
http://www.trespa.com/es/binary/S9520_Trespa_Meteon_Exterior_Panels_(incl._Colour_Collection_012009_tcm26-35185.pdf
Trespa Meteon es extremadamente resistente a la intemperie. El sol, la lluvia (incluso la lluvia ácida) y la humedad no afectan la superficie o el núcleo de la placa. La degradación de los colores durante al menos diez años será insignificante, incluso bajo las condiciones climatológicas más adversas, o en regiones con fuerte contaminación industrial.
Facilidad de limpieza
La superficie lisa de la placa tiene una superficie sin poros, lo que hace que la suciedad prácticamente no se adhiera al material. Trespa Meteon es absolutamente resistente a los productos de limpieza domésticos y no abrasivos a los disolventes orgánicos fuertes.
Resistente
El módulo de elasticidad, así como la elevada resistencia a la tracción y a la flexión, explican la alta resistencia al impacto de Trespa Meteon. La homogeneidad y la densidad del núcleo garantizan una correcta fijación mecánica de la placa, La estabilidad dimensional y el proceso de mecanizado de las placas Trespa Meteon son similares a los de la madera dura, aunque, a diferencia de esta última, la placa Trespa Meteon es resistente a la humedad, a la putrefacción, a los hongos y a la intemperie. Lea más sobre las características técnicas.
Buen comportamiento al fuego
En caso de un incendio, Trespa Meteon no se derrite, no gotea o explota y conserva su estabilidad durante un largo período de tiempo.
Instituciones autorizadas de ensayo en todo el mundo, han confirmado que las placas Trespa Meteon de calidad resistente al fuego(FR), se encuadran en una de las clasificaciones de Reacción al fuego más favorables.
Trespa Meteon y el medio ambiente
Trespa International fue uno de los primeros productores de placas en obtener el certificado ISO 14001, otorgado por Lloyd’s Register. Lea más sobre Trespa y el medio ambiente.
Certificados de construcción
Todos los principales institutos de certificación han concedido el certificado de aprobación a Trespa Meteon y a sus sistemas de fijación recomendados. Los institutos que expiden estos certificados, son: TORROJA, KOMO, DIBt, BUtgb, BBA CSTB y UL listing y classification, entre otros. Lea más sobre las certificaciones.
Marcado CE
Trespa International ha introducido el nuevo marcado CE para sus productos. Trespa Meteon cumple con los requisitos de la nueva norma UE.
Garantía
Gracias a la experiencia adquirida en la práctica y a la alta calidad de las placas Trespa Meteon, está cubierta por garantía, tanto para la gama de productos en general como para proyectos específicos.
Coordenação Modular
Coordenação Modular é alternativa para viabilizar expansão da habitação popular
Durante workshop realizado em 8 de abril na sede do SindusCon-SP, o vice-presidente de Desenvolvimento e coordenador do Comitê de Meio Ambiente do sindicato, Francisco Vasconcellos Neto, reforçou a necessidade de o governo ouvir os representantes da construção civil para definir as medidas que serão adotadas para incentivar a implementação pelo setor da coordenação modular –sistema que ordena a construção a partir de um módulo básico e racionaliza a fabricação dos componentes, o projeto, a execução e a manutenção das edificações. Vasconcellos fez a colocação na mesa-redonda organizada com palestrantes e representantes de entidades ligadas ao setor, que contou com a participação do Departamento de Competitividade Industrial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Marcos Otavio Bezerra Prates.
O workshop deixou claro o interesse do setor em adotar o sistema de coordenação modular em todas as áreas da construção civil e discutiu os caminhos necessários para que o macrossetor adote a idéia, em busca de reduzir custos, aumentar a produtividade e, assim, facilitar a construção de edificações voltadas à habitação popular.
O evento foi aberto pelo presidente do SindusCon-SP, João Claudio Robusti, que enfatizou a importância do setor da construção civil para o desenvolvimento do país, e ressaltou o interesse da entidade em ampliar o debate sobre a técnica da coordenação modular como uma das iniciativas para reduzir o déficit habitacional, estimado atualmente em 7,9 milhões de moradias.
Na primeira palestra, o arquiteto e co-autor do livro "Introdução à coordenação modular no Brasil - Uma abordagem atualizada", Helio Greven, fez a introdução do tema e mostrou exemplos históricos. Ele explicou que a coordenação modular foi aprovada no Brasil, na década de 1950, pela norma técnica NB25-R, mas a sistemática não foi adotada pelos agentes da cadeia produtiva. "A coordenação modular é imprescindível para a industrialização da construção civil, o que pode contribuir para erradicar o déficit habitacional do país", argumentou.
Para Hugo Lucini, doutor em arquitetura pela USP, a coordenação modular é encarada como um objetivo de Estado e assim que deve ser encarada para promover condições de ampliar e estimular a participação de construtoras no mercado de habitação para as classes de baixa renda. Segundo ele, no Brasil ainda é um objetivo individual -com cases exemplares de poucas empresas- e setorial.
Já o professor da Escola Politécnica da USP e colunista da revista Notícias da Construção, Vanderley John, defendeu que o momento é propicio e o setor está preparado para adotar as normas técnicas da coordenação modular decimétrica considerada a melhor opção em relação a outros dimensionamentos vistos no mundo. As razões do otimismo, segundo John, são o poder de compra das construtoras e a demanda pela ampliação de materiais da indústria, o que possibilitam uma produção em larga escala dos produtos.
Também participaram do evento como palestrantes os professores da Escola Politécnica da USP Savério Andrea Orlandi e Humberto Ramos Roman
fonte: Sinduscon-SP
Seminário Mudanças Climáticas e Construção Civil
Atitude ambiental
As trágicas imagens divulgadas pela mídia sobre as enchentes no Norte e Nordeste do país reforçaram a convicção da sociedade civil sobre a necessidade de uma rápida atuação para diminuir as emissões de gases de efeito estufa, que contribuem para o aquecimento do planeta, responsável por esses e outros cataclismas.
Consciente da gravidade do tema, o SindusCon-SP e a Câmara Brasileira da Indústria da Construção decidiram priorizá-lo, atuando em favor da criação de políticas públicas que minimizem aquelas emissões em toda a cadeia produtiva da construção civil.
A decisão das entidades foi anunciada no seminário Mudanças Climáticas e Construção Civil, realizado no SindusCon-SP na semana passada, em conjunto com o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas. Entre outros, participaram os secretários de Meio Ambiente do Estado, Francisco Graziano; do Verde e Meio Ambiente do Município de São Paulo, Eduardo Jorge; o vereador Gilberto Natalini, coordenador do Grupo de Trabalho de Meio Ambiente da Câmara Municipal, e os ambientalistas Fábio Feldmann e Sergio Besserman.
Na ocasião, Graziano elogiou a postura das entidades e Jorge formalizou convite do prefeito Gilberto Kassab para o SindusCon-SP integrar o Conselho Municipal de Mudanças Climáticas.
A construção decidiu dar um passo para além das providências inovadoras já em curso nas novas edificações: o uso racional da água, de madeira de origem legal e de energia solar; a eficiência energética dos edifícios; a eliminação dos desperdícios de materiais; o correto gerenciamento dos resíduos do setor e o uso de materiais com baixa pegada de carbono.
O setor vai aprofundar estas ações e pretende ampliar sua visão da questão ambiental, não a restringindo à busca de certificações, ou ao plantio de árvores. A intenção é criar estímulos ao surgimento de uma nova cultura de sustentabilidade na construção, mudando a forma de elaborar os projetos de edificações, o planejamento urbano, a habitação popular e a ampliação da infra-estrutura.
Isto só será possível por intermédio da elaboração de políticas públicas. Elas precisam informar e orientar os cidadãos, bem como regrar as atividades produtivas, com estímulos ao uso de tecnologias e materiais de baixa pegada de carbono.
Para que estas políticas sejam eficientes, elas dependem de um diálogo permanente entre todos os agentes envolvidos: políticos, acadêmicos, ambientalistas, juristas, setor produtivo e consumidores.
As medidas resultantes desta articulação não podem repetir erros cometidos por alguns legisladores bem intencionados que, sem fundamentação técnica, buscam preservar o meio ambiente. Por exemplo, exigir aquecedores solares em edifícios ou regiões onde sua utilização é inviável ou desnecessária apenas irá encarecer o custo das obras. Impor as mesmas regras de construção no Sul e no Nordeste do país, que têm realidades climáticas totalmente distintas, trará prejuízos em vez de benefícios.
Espera-se que este espírito de diálogo permeie a votação dos projetos de lei no âmbito da União, dos Estados e dos Municípios que criarão políticas para enfrentar a questão das mudanças climáticas.
fonte: Sinduscon-SP
As trágicas imagens divulgadas pela mídia sobre as enchentes no Norte e Nordeste do país reforçaram a convicção da sociedade civil sobre a necessidade de uma rápida atuação para diminuir as emissões de gases de efeito estufa, que contribuem para o aquecimento do planeta, responsável por esses e outros cataclismas.
Consciente da gravidade do tema, o SindusCon-SP e a Câmara Brasileira da Indústria da Construção decidiram priorizá-lo, atuando em favor da criação de políticas públicas que minimizem aquelas emissões em toda a cadeia produtiva da construção civil.
A decisão das entidades foi anunciada no seminário Mudanças Climáticas e Construção Civil, realizado no SindusCon-SP na semana passada, em conjunto com o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas. Entre outros, participaram os secretários de Meio Ambiente do Estado, Francisco Graziano; do Verde e Meio Ambiente do Município de São Paulo, Eduardo Jorge; o vereador Gilberto Natalini, coordenador do Grupo de Trabalho de Meio Ambiente da Câmara Municipal, e os ambientalistas Fábio Feldmann e Sergio Besserman.
Na ocasião, Graziano elogiou a postura das entidades e Jorge formalizou convite do prefeito Gilberto Kassab para o SindusCon-SP integrar o Conselho Municipal de Mudanças Climáticas.
A construção decidiu dar um passo para além das providências inovadoras já em curso nas novas edificações: o uso racional da água, de madeira de origem legal e de energia solar; a eficiência energética dos edifícios; a eliminação dos desperdícios de materiais; o correto gerenciamento dos resíduos do setor e o uso de materiais com baixa pegada de carbono.
O setor vai aprofundar estas ações e pretende ampliar sua visão da questão ambiental, não a restringindo à busca de certificações, ou ao plantio de árvores. A intenção é criar estímulos ao surgimento de uma nova cultura de sustentabilidade na construção, mudando a forma de elaborar os projetos de edificações, o planejamento urbano, a habitação popular e a ampliação da infra-estrutura.
Isto só será possível por intermédio da elaboração de políticas públicas. Elas precisam informar e orientar os cidadãos, bem como regrar as atividades produtivas, com estímulos ao uso de tecnologias e materiais de baixa pegada de carbono.
Para que estas políticas sejam eficientes, elas dependem de um diálogo permanente entre todos os agentes envolvidos: políticos, acadêmicos, ambientalistas, juristas, setor produtivo e consumidores.
As medidas resultantes desta articulação não podem repetir erros cometidos por alguns legisladores bem intencionados que, sem fundamentação técnica, buscam preservar o meio ambiente. Por exemplo, exigir aquecedores solares em edifícios ou regiões onde sua utilização é inviável ou desnecessária apenas irá encarecer o custo das obras. Impor as mesmas regras de construção no Sul e no Nordeste do país, que têm realidades climáticas totalmente distintas, trará prejuízos em vez de benefícios.
Espera-se que este espírito de diálogo permeie a votação dos projetos de lei no âmbito da União, dos Estados e dos Municípios que criarão políticas para enfrentar a questão das mudanças climáticas.
fonte: Sinduscon-SP
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