O Banheiro 360° - Propósito/Histórico/Apresentação

O BANHEIRO 360° - Propósito / Histórico / Apresentação em Palestras

P ropósito : Transformar a maneira e forma como as pessoas vivem, a partir do espaço que elas ocupam. O rigem   da Startup,  O problema ...

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Concreto Transparente


O concreto está intimamente ligado com a arquitetura do século XX. Nas suas várias aparições, seja em desenhos retos e construtivistas, ou nos projetos curvilíneos de um Niemeyer, por exemplo, ou mesmo nas artes plásticas e na escultura principalmente, a sua cor é emblemática. Surge agora o concreto transparente, criado por Joel Sosa e Sergio Omar Galván, da Universidade Autônoma do México, possuindo, além de todas as características do concreto comum, flexibilidade 30% maior e permite a passagem de até 80% da luz.

Telhado Verde: Pegue uma lata de tinta branca e suba no telhado

Pequenas coisas fazem diferença quando feitas por muitos. Não são excludentes.
É um Pingo no Oceano, mas cada um pode fazer a sua parte dai o resultado pode ser percebido.



One Degree Less é um projeto da ONG brasileira GBCB (Green Building Council Brazil) que basicamente sugere que os telhados das casas e prédios sejam pintados de branco ou cores frias fazendo com que a estrutura absorva menos calor e, com isso reduzindo o uso de ar condicionado e consequentemente a emissão de CO2 na atmosfera também diminui.
No site você pode conferir um estudo científico comprovando a idéia.
Vale dizer que não somente pintar os telhados de branco mas também o uso de materiais alternativos que reflitam a luz e telhados verdes também podem contribuir para que o imóvel tenha uma temperatura mais amena.
http://vimeo.com/2614263

One Degree Less - Correções - 60″ inglês from One Degree Less on Vimeo.
E você, acha que a idéia funciona mesmo?
Campanha criada pela Mohallem Meirelles.


Dow lança base de tinta para coberturas e adere à campanha de resfriamento urbano do GBC
Escrito por Fernanda Dalla Costa — Publicado em 28/07/2009 no site da revista sustentabilidade .
A filial brasileira da empresa americana, Dow Chemicals, disponibilizará para os produtores de tintas brasileiros, ao longo de 2009, um produto base para a pintura de telhados e coberturas que ajudará na reflexão dos raios solares, contribuindo para o isolamento térmico e, consequentemente, para a redução do uso de condicionadores de ar nas edificações, informou a empresa em comunicado à imprensa.

A base para tinta possui características que facilitam a sua aplicação, como a baixa viscosidade e boa aderência a diversos substratos, incluindo metal galvanizado e concreto. Segundo a empresa, outra vantagem é que ela apresenta uma alta resistência à água.

A Dow direcionou seu produto para a campanha One Degree Less (um grau a menos), proposta pelo Conselho de Prédios Verdes (em inglês, Green Building Council -GBC), com o objetivo de contribuir para a desaceleração do aquecimento das cidades.

A Dow é um dos membros do GBC no Brasil.

A proposta do GBC pretende que os usuários pintem os telhados dos prédios e residências com cores claras, especialmente com a cor branca, para que a luz solar não seja absorvida pelas edificações, diminuindo o aquecimento e exigindo menos dos sistemas de ventilação, contribuindo, desta forma, para a diminuição das ilhas de calor.

A Dow estima que a redução do uso de ventilação artificial represente uma economia de 20% no consumo de energia elétrica das edificações.

As tintas produzidas a partir da RHOPLEX™ 2019RX devem ser usadas em regiões de clima moderado, sendo indicadas para todo o continente americano.

Megacolisão de satélites e uma noção do lixo espacial


Hoje houve uma colisão de dois satélites de comunicação, em cima da Sibéria (a 800 km de distância espaço adentro), no primeiro grande acidente espacial de que se tem notícia. E se, no início do ano, já havia cerca de 17 mil pedaços de lixo artificial em órbita da Terra, agora isso aumentou bem. Além de haver riscos para a Estação Espacial Internacional, missões tripuladas, outros satélites e o telescópio Hubble (será o congestionamento espacial tão grande quanto o do aeroporto de Congonhas?), fico me perguntando: como é que se limpa? Ou não se limpa e pronto?A imagem que reproduzi neste post dá uma dimensão do problema. Embora seja uma ilustração (sem escala, avisam lá), foi feita com base no lixo espacial registrado ANTES da megacolisão de hoje.

fonte: http://hsm.updateordie.com/