O Banheiro 360° - Propósito/Histórico/Apresentação

O BANHEIRO 360° - Propósito / Histórico / Apresentação em Palestras

P ropósito : Transformar a maneira e forma como as pessoas vivem, a partir do espaço que elas ocupam. O rigem   da Startup,  O problema ...

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

TRATAMENTO ACÚSTICO – precisaremos de novos tratamentos que caibam dentro do custo, pois os clientes poderão exigir seus direitos depois da nova Norma.

Um Caixilho popular somente vai ser mais acustico se acoplarmos ao mesmo um tipo de cortina ou persiana espessas , preferencia em materiais reciclados que garantirão a redução de db necessária a ficarem dentro da Norma de Desmpenho.Não podemos imaginar que este caixilho seria com vidro duplo, aluminio preenchido com massa acustica para poder trazer a redução nececessária.A conta não fecha

Proponho a fabricação de mantas, calhas , bolsas ou cumbucas que envolverão as tubulação de prumadas hidráulicas, esgotos dos banheiros de modo a abafar os ruídos provocados pela água nas tubulações .

Este produto poderia ser produzido com papel reciclado tratado ou plásticos, misturado com cola e prensado em formas ou mantas.

Necessitaria de um estudo mais aprofundado para viabilidade e montagem deste projeto.

Qual a quantidade de clientes e banheiros nos nossos empreendimentos – muitos.....

Quanto custará não pensar nisso antes da entrega……

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Construção Mercado

TRATAMENTO ACÚSTICO

À espera da norma de desempenho que entrará em vigor somente em 2010, mercado de tratamento acústico sofre com falta de padronização e legislação

Normas técnicas

Entre as nove normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) relacionadas direta ou indiretamente ao tratamento acústico, duas estão mais presentes no cotidiano dos profissionais da área: a NBR 10151 - Acústica - Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas, Visando o Conforto da Comunidade - Procedimento; e a NBR 10152 - Níveis de Ruído para Conforto Acústico. Ainda assim, essas normas não determinam como devem ser feitas as avaliações de desempenho dos sistemas construtivos em ensaios de campo e quais critérios utilizar nesses casos, fazendo com que os engenheiros e arquitetos se baseiem em normas estrangeiras.

Para preencher essa lacuna, a norma de desempenho NBR 15575 para edifícios de até cinco pavimentos, aprovada no ano passado e que entrará em vigor em 2010, terá o foco principalmente na funcionalidade da construção, inclusive em relação ao conforto acústico, abordando aspectos que faltam na NBR 10151 e NBR 10152. "Será possível, por meio de políticas públicas, punir os infratores, exigindo a correção, não dando o habite-se ou o direito de venda, até que se atenda ao critério de desempenho estabelecido", lembra Aidar.

"O comprador de apartamentos desse tipo de edificação também terá disponível as informações sobre isolamento de piso, de paredes e de fachada", explica Marco Antonio Nabuco, presidente da Sobrac (Sociedade Brasileira de Acústica). Essas informações poderão ajudar os compradores a escolher os empreendimentos, evitando que futuros ruídos atrapalhem seu cotidiano na edificação.

Checklist

  • Verifique no projeto de arquitetura quais locais necessitam de proteção ou adequação da incidência dos ruídos e vibrações.
    n Separe o desenho de implantação da obra e indique locais como salas de reuniões, auditório, instalação de equipamento de ar-condicionado, sala do motor/gerador de energia de reserva ou emergência, paredes divisórias entre ambientes, portas, forros, janelas, pisos entre pavimentos vizinhos etc.
  • Disponibilize projeto estrutural de arquitetura, hidráulica e elétrica.
  • Forneça desenhos dos locais a uma firma especializada em projeto de tratamento acústico.
  • Solicite fornecimento de projeto obedecendo às normas ABNT NBR 10151, NBR 10152 e NBR 15575 de desempenho da construção e às normas NR Trabalhistas. O projeto deverá fornecer desenhos com as soluções acústicas contendo especificações dos materiais.
  • Estabeleça um contrato de prestação de serviços com a empresa especializada na execução do projeto que deve acompanhar, também, a execução física da obra.
  • Colabore com o projeto fornecendo todas as informações sobre uso dos locais.
  • Assegure que o projeto e a obra irão adotar materiais acústicos com absorção e isolação do som compatíveis com as necessidades dos locais.
  • Assegure que a solução acústica e/ou antivibratória indicada em desenhos específicos seja adotada de forma compatível com a decoração, iluminação, ar-condicionado e outros projetos de interesse do local específico estudado.

Fonte: Schaia Akkerman, consultor e diretor da Akkerman Projetos Acústicos

NORMAS TÉCNICAS

NBR 10151 - Acústica - Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas, Visando o Conforto da Comunidade - Procedimento
NBR 10152 - Níveis de Ruído para Conforto Acústico
NBR 10829 - Caixilho para Edificação - Janela - Medição da Atenuação Acústica
NBR 10830 - Caixilho para Edificação - Acústica dos Edifícios
NBR 12179 - Tratamento Acústico em Recintos Fechados
NBR 15575-4 - Edifícios Habitacionais de até Cinco Pavimentos - Desempenho - Parte 4: Sistemas de Vedações Verticais Externas e Internas
NBR 15575-5 - Edifícios Habitacionais de até Cinco Pavimentos - Desempenho - Parte 5: Requisitos para Sistemas de Coberturas

Solução reduz ruídos de tubulações em habitações populares

A Tecnisa está usando calha em fibra de vidro nas tubulações dos banheiros de seus empreendimentos para atender às exigências de acústica da norma de desempenho que entrará em vigor em maio de 2010. A solução pode ser utilizada em diversos tipos de empreendimentos, inclusive nos de baixa renda. "Na norma de desempenho a acústica é a principal questão e isso nos levou a fazer um vasto estudo para encontrar um sistema que diminuísse o ruído das tubulações adotadas em banheiros de suítes, onde a sensibilidade é maior", conta Fábio Villas Boas, diretor da construtora. A empresa adotou a solução em todas as prumadas e ramais de distribuição dos banheiros. "O sistema funciona como uma espécie de manta que envelopa as tubulações", explica Villas Boas. "Apesar de não ser muito sofisticada, a solução proporciona 65% menos ruído no ambiente e fica superior ao nível de desempenho exigido pela norma", completa. Além de atender à normativa, o investimento no sistema também é atraente, segundo o engenheiro. "O sistema custa R$ 15 mil, que dividido por 104 apartamentos, por exemplo, sai apenas a R$ 1,50/m²", explica Villas Boas.

BUBBLEDECK - Lajes planas e bem desenvolvidas

 

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Para efeito de outras informações técnicas a tecnologia Bubbledeck apresenta vantagens não somente econômicas, mas também do ponto de vista de execução, ou seja, permite maximizar a industrialização e a simplificação do processo. Outros aspectos positivos são, por exemplo:

  • Atenuação do nível de ruído entre pavimentos;
  • O painel Bubbledeck apresenta condutibilidade térmica reduzida;
  • As instalações podem ser embutidas na laje e, pela característica de ser laje plana, proporciona ganho expressivo de pé direito;
  • Permite a utilização de cabos de protensão otimizando ainda mais os vãos;
  • Apresenta “Selo Verde” com prêmios internacionais, não só por reduzir as quantidades de materiais empregados em uma mesma área, conseqüentemente reduzindo a emissão de CO2 na atmosfera, mas também por utilizar plástico reciclável em substituição ao concreto;
  • É uma tecnologia que se enquadra nas referências preconizadas pelo tratado de Kyoto e pelo COP15;

GERAÇÃO DE UMA CADEIA SUSTENTÁVEL

- Como não há utilização de formas assoalho, o volume de madeira utilizado é substancialmente reduzido;

- Comparando a outros sistemas convencionais, em cada m² industrializado teremos:

           * Substituição de 14,31 Kg de concreto por 3,50 Kg  de plástico reciclado retirados do meio ambiente ;

           * Economia de 0,05 m³ de madeira – ou seja, para 10.000 m² executados, evitaríamos o corte de 166,6 Árvores ;

- Consequentemente, reduções de materiais e transportes (emissão de CO2), água, energia e a possibilidade da utilização de plástico reciclado;

- Tecnologia com Selo Verde – Green Building;

- Em caso de incêndio as esferas carbonizam sem emitir gases tóxicos. Dependendo da cobertura a     resistência ao fogo pode variar de 60 a 180 minutos. (Verificações realizadas de acordo com a ISO 834);

 

BubbleDeck propõe-se a ser um modelo construtivo capaz de preencher as necessidades do mercado e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais, já que, para um empreendimento humano ser sustentável, tem de ter em vista 4 requisitos básicos. Esse empreendimento tem de ser:

    * - Ecologicamente correto

    * - Economicamente viável

    * - Socialmente justo

    * - Culturalmente aceito

fonte : http://www.bubbledeckbrasil.com

Fundações com processo mais sustentável – Polímeros sintéticos substituem lama bentonítica em estabilização de solo.

2 BONS EXEMPLOS

Polímeros sintéticos substituem lama bentonítica em estabilização de solo

A Odebrecht Realizações Imobiliárias utilizou, pela primeira vez, polímeros sintéticos durante os processos de estabilização do solo e escavação nas obras de uma torre comercial em São Paulo. Lançado recentemente no Brasil pelo Grupo Brasfond em parceria com a empresa portuguesa Ground Engineering Operations (GEO), o material substitui a lama bentonítica convencional. "O polímero biodegradável é um material sintético que funciona como uma 'rede de pesca', com capacidade de segurar a terra enquanto as máquinas trabalham na escavação do terreno" explica Marcelo Valadão, gerente de engenharia da Odebrecht Realizações Imobiliárias. Segundo o engenheiro, tecnicamente o polímero e a lama bentonítica têm a mesma função. Mas do ponto de vista da sustentabilidade, a lama, devido a sua característica plastificante, pode provocar a impermeabilidade do solo, o que não acontece com o polímero. "Após a escavação, o polímero, por ser biodegradável, vira uma espécie de 'sal', que é incorporado ao terreno sem causar nenhum dano", afirma Valadão. Com relação ao preço, o engenheiro afirma que o material biodegradável é mais caro, mas o custo pode ser compensado pela redução do valor do descarte, necessário no caso da lama bentonítica. "O descarte em si da lama bentonítica, por ser um material muito expansivo e gelatinoso, já é bem complicado. Além disso, o produto tem de ser encaminhado para aterros adequados. Nos grandes centros urbanos, como São Paulo, esses locais estão cada vez mais distantes e a preços bem elevados", diz Valadão.

fonte:revista Techne image

fonte: revista Tapume Nov-Dez - 09