O Banheiro 360° - Propósito/Histórico/Apresentação

O BANHEIRO 360° - Propósito / Histórico / Apresentação em Palestras

P ropósito : Transformar a maneira e forma como as pessoas vivem, a partir do espaço que elas ocupam. O rigem   da Startup,  O problema ...

sábado, 28 de março de 2009

Geração Energia Solar


Konarka patenteado do Power ® é um plástico fino, leve e muito material flexível que vai servir como um sistema integrado de baixo custo fonte de energia para dispositivos portáteis, em fora-de-rede e sistemas, e às estruturas. Konarka desenvolveu proprietárias semi-condutores polímeros orgânicos que apresentam:
baixo custo,
abundante oferta, e
baixa toxicidade
Poder de plástico tem vantagens distintas em relação à convencional PV tecnologia.

Konarka tem o mais completo portfólio de propriedade intelectual de qualquer 3a geração solar empresa. Nosso portfólio inclui E.U. 120 e 181 patentes estrangeiras e aplicações, abrangendo todos os aspectos da nossa tecnologia única, a partir de materiais para dispositivos, processos e aplicações.
Materiais
Principais classes de condução única polímero orgânico materiais
Dispositivos
Flexível PV dispositivos electrónicos com propriedades adequadas para a integração em uma gama de aplicações
Processes Processos
Coating and printing technologies that dramatically simplify the production of PV material Revestimento e impressão tecnologias que simplificam drasticamente a produção de material PV
Aplicações
Novos pedidos que alavanca flexível, leve, portátil PV material
O nosso mundo de classe e cientistas continuamente expandir essa carteira como novas descobertas são feitas através do nosso rigoroso curso actividades de investigação e desenvolvimento na Europa e os E.U.

. Konarka tem também adquirido através da sua crítica IP estratégica aquisição de Bruxelas e da Siemens Q-OPV actividades de investigação.

http://www.konarka.com/index.php/site/pro_standard_products/

segunda-feira, 23 de março de 2009

Declaração Universal dos Direitos da Água - 22/03



Dia Mundial da Água
Você tem direito à água. Mas a água também tem os
Você tem direito à água. Mas a água também tem os seus direitos.


Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região,
cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.
Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta. Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou
humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura
ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal
qual é estipulado no Art. 3º da Declaração dos Direitos do Homem.
Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito
limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos.
Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da
vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos,
por onde os ciclos começam.
Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo
aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação
moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que
ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do
mundo.
Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização
deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de
esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para
todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem
nem pelo Estado.
Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de
ordem econômica, sanitária e social.
Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de
sua distribuição desigual sobre a Terra.
De toda a água existente no nosso planeta,
apenas 0,3% é renovável e apropriada para o consumo.


Boletim bimestral dirigido aos grandes consumidores Sabesp.
Edição especial - março 2009 - contato: especial.centro@sabesp.com.br

sábado, 7 de março de 2009

Sustentabilidade ambiental: Avaliação do Ciclo de Vida do Produto

Por Eloy Fenker (1)
Sabe-se que tudo que é matéria provém da natureza e a ela volta. Da mesma forma, tudo que é produzido nas empresas. Por isso, é fundamental que o planejamento e produção contemple uma análise do ciclo de vida do produto. O custo total de produção de um produto deveria contemplar todos os custos do ciclo de vida, em toda a cadeia de valor, que inclui a extração, transformação, transporte, uso, reuso, manutenção, reciclo, retorno e deposição final.
Os custos ambientais vêm crescendo sistematicamente em função de exigências legais e sociais e por isso mesmo, sua identificação, mensuração, evidenciação e gestão passam a ser fator crítico de sucesso das empresas. Uma das ferramentas atualmente indicadas para entender o efeito financeiro e ambiental sobre produtos e serviços é a Avaliação do Ciclo de Vida - ACD (Life Cycle Assesment- LCA) .
Esta avaliação visa identificar todos custos e benefícios internos e externos associados com o produto ou atividade, através dos estágios de sua vida, para a empresa e para a sociedade. A gestão dos custos ambientais está associada aos impactos da atividade, que são identificados através de direcionadores de atividades e direcionadores de custos, característicos dos sistemas de custeio por atividade (Activity-based costing- ABC). Os custos de um produto envolvem a produção passada, presente e futura, em todo o seu ciclo de vida, logo, uma adequada avaliação permitirá gerir os custos presentes e futuros e, com isso, sua otimização.
No processo de avaliação, estão incluídos todos os participantes diretos da cadeia de valor, como os fornecedores e consumidores, e aqueles indiretamente interessados no desempenho ambiental da cadeia de valor, os stakeholders ambientais, incluindo-se entre eles governos, sociedade, ambientalistas, comunidade, vizinhança, população em geral e até as gerações futuras, conforme proposto pela ONU, no conceito de desenvolvimento sustentável.
O cumprimento da legislação ambiental já não é o objetivo maior das empresas: este é o mínimo a que elas são obrigadas. A eco-eficiência, termo que sintetiza economia ambiental, permite, conhecido o ciclo de vida do produto e os efeitos presente e futuros, as atividades e os direcionadores de custos, minimizar os custos ambientais internos e externos e ao mesmo tempo gerar economias. Como exemplo, cada vez mais as empresas serão obrigadas a receber e destinar o retorno de produtos ou embalagens. Isto gera custos de transporte, armazenagem, tratamento e deposição. Com isto, têm os gestores um desafio que consiste: a) de um lado, produzir de forma a poder reutilizar o máximo possível dos componentes e b) minimizar o uso de componentes de itens não reutilizáveis, como forma de também reduzir o custo de sua deposição. Este processo, denominado 3R, consiste em Reduzir, Reusar (ou remanufaturar), Reciclar, como forma de preservar a natureza e ao mesmo obter ganhos financeiros presentes e futuros.
Uma terceira dimensão a ser considerada no processo decisório, consiste numa atuação ética e socialmente responsável. Uma vez que as empresas desempenham suas atividades visando atender necessidade sociais, e recebem autorização social para atuar, são eticamente responsáveis por corresponder aos anseios, crenças e valores desta mesma sociedade, consubstanciados no atendimento de suas aspirações maiores de qualidade de vida e garantia de futuro sustentável. Desta forma, os custos de atendimento a estas necessidades correspondem a investimentos intangíveis de sustentabilidade. É função dos administradores incorporar nas organizações os valores éticos, as crenças e valores da sociedade, como única forma de se manterem competitivos de forma sustentável. Empresas que não aderirem a este novo paradigma econômico-sócio-ambiental - Triple Bottom Line têm seu futuro comprometido.
Para sucesso de uma política de atuação ambiental responsável, é imprescindível, alem de incorporar ética e valores ambientais nas estratégias e nos manuais da empresa, ou nos sites de internet, sua implementação efetiva, com a participação ativa de todas as pessoas, incluindo direção e empregados. Este processo deve permear todos os níveis hierárquicos e todas as atividades, e a todo o dia. Nas reuniões, nos debates, nas pesquisas, nos projetos, na produção, nas avaliações, a questão ambiental deve ser tema obrigatório. Todos precisam ser incentivados a encontrar formas de atender aos objetivos da eco-eficiência, recebendo recompensas materiais e salariais pelo desempenho e economias assim gerados, sem o que as intenções não passam de manifestações formais, que acabam corroendo a credibilidade da organização junto ao público interno e também externo, com prejuízos intangíveis que podem comprometer a competitividade, a imagem e, conseqüentemente, a sustentabilidade a longo prazo.
A implementação de uma estratégia corporativa de sustentabilidade ambiental poderia contemplar os seguintes passos:
a) Definir e adotar uma estratégia ambiental, incorporada à estratégia geral ( sugere-se a inclusão desta dimensão no Balanced Scorecad - BSC);b) Alinhar toda organização, em todos níveis, à estratégia;c) Identificar e mensurar os efeitos ambientais, incluindo custos e benefícios em toda a atividade e ciclo de vida do produto e cadeia de valor;d) Relacionar as atividades relacionadas com consumo de recursos naturais e seus impactos ambientais positivos ou negativos;e) Integrar todas as os efeitos ambientais presentes e futuros (custos e beneficios) em todas as decisões, tais como desenvolvimento, custo, produção, distribuição, preço de venda, uso, pós-uso, investimentos de capital, etc.f) Integrar as análises financeiras (custo/benefício, retorno etc.) e de risco em todas avaliações e decisões ambientais;g) Adotar um programa de incentivo e recompensas aos funcionários em função do desempenho ambiental;h) Integrar os relatórios de análise de desempenho ambiental com os demais relatórios de desempenho estratégico;i) Preparar e divulgar relatórios de desempenho a todo o público interno e externo;j) Manter um acompanhamento sistemático em toda a empresa, em todos os níveis, dos efeitos das decisões em matéria ambiental de forma a atualizar as estratégias e manter o alinhamento, adequando ao cumprimento das metas ambientais. A inovação contínua em matéria ambiental deve ser incorporada ao um programa geral de melhoria contínua.
Baseado em artigo de Marc J.Epstein Business Horizons Set./Out. 1996

quinta-feira, 5 de março de 2009

TRANSITO : Imagem para pensar !!!


Amazonas desenvolve projeto para produzir telhado ecológico de qualidade e baixo custo


Manaus - Com o apoio do Programa Pappe Subvenção, empresa do Amazonas busca aumentar a qualidade da telha ecológica produzida a partir da reutilização de garrafas PET e reduzir em até 60% os custo de construção de um telhado. Imagine construir um telhado de uma casa com um produto de qualidade e durabilidade comprovadas em laboratório, que ao mesmo tempo contribui para a preservação do meio ambiente e custa 60% menos que o valor de um telhado convencional. Isso é o que a empresa amazonense Telha Leve – LM da Amazônia pretende desenvolver com o projeto “Inovação de processos de reciclagem de garrafas PET (Politereftalato de etileno) para aplicação em sistemas de cobertura ecológica”, com financiamento do Programa de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação em Micro e Pequenas Empresa (Pappe Subvenção Finep AM), primeira edição (2008).
O programa, que consiste em apoiar, com recursos financeiros não-reembolsáveis, micro e pequenas empresas interessadas no desenvolvimento de produtos e processos inovadores, é desenvolvido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), com apoio da Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia (Sect), da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Econômico do Amazonas (Seplan), da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam) e do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/AM).
Para o proprietário da empresa, Luis Antonio Pereira Formariz, a questão da reciclagem é importante em todo o mundo, e o Brasil está atrasado nesse campo. “Por conta desse atraso, a nossa empresa, que é a única no País a trabalhar o telhado ecológico, procura transformar o que seria lixo em um produto útil. Para isso, mantemos cerca de 40 pontos de coleta de garrafas PET, em Manaus nos quais procuramos fazer a coleta seletiva para obter um material limpo, puro e o mais importantes proporcionando um retorno social importante”, revela Luis.
Atualmente a empresa recolhe, apenas por meio da coleta seletiva, aproximadamente 13 toneladas de garrafas PET por semana, material que seria despejado no meio ambiente, mas que é transformado em telhas de plástico e tubos de rede esgoto similar ao PVC.
Para produzir a telha leve ou telha ecológica, a empresa promove o processo inverso ao necessário para se obter a telha de barro produzida com argila. “Ao invés de degradar o meio ambiente para conseguir a matéria prima, a empresa está contribuindo para a preservação do mesmo, retirando Pets que levariam anos para se decompor na natureza e que prejudicariam o meio ambiente em diversos aspectos”, ressalta o consultor Edmar Lopes Magalhães, da Seplan, que esteve na empresa juntamente com os consultores da Fapeam durante a visita técnica realizada pelo Comitê Gestor do Programa Pappe Subvenção para acompanhar a aplicação dos recursos já liberados para a execução do projeto.
PAPPE
O Pappe está contribuindo em duas áreas importantes da empresa, uma delas diz respeito ao aumento da qualidade do produto. Para isso amostras foram enviadas a uma universidade de São Paulo para a realização de testes. “A necessidade de analisar e ampliar a qualidade do produto é fundamental para que a telha tenha uma vida útil mais longa e garanta aos usuários os mesmos resultados obtidos com outros materiais. Hoje é mais econômico para nós executar alguns testes de durabilidade, resistência e flexibilidade na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar- SP), mas alguns estudos também serão feitos em Manaus”, explica o proprietário da empresa.
A outra vertente do projeto, que está dependendo da assinatura de um convênio com a Fundação de Apoio Institucional Rio Solimões (UniSol/Ufam), prevê o desenvolvimento de um telhado para casas populares. A proposta é acabar com a estrutura pesada do telhado e conseqüentemente, baixar o custo final da cobertura pronta, substituindo telhas de barro e madeira por uma estrutura metálica, cabos de aço e a telha leve.
Mesmo antes da assinatura do convênio, a empresa já se antecipou e expõe diversos experimentos que mostram a idéia. A expectativa é quem, no futuro, o interessado compre um telhado informando o tamanho da cobertura e a empresa vai entregue o produto acabado em módulos, de acordo com a necessidade de cada cliente e até 60% mais barato. O preço de um telhado que atualmente chega a R$ 10 mil nos padrões atuais, por exemplo, cairia para R$ 3,5 mil.
“Esse projeto está sendo imprescindível tanto para a melhoria da qualidade do produto final quanto para a possibilidade de ampliação de clientes interessados num produto mais barato. Nosso maior interesse hoje é viabilizar um produto para que possamos contribuir com a construção de casas populares”, finaliza Luiz Formariz.
As visitas técnicas às empresas que recebem financiamento do Pappe/Subvenção continuam nesta semana em Itacoatiara e no Careiro, ambos municípios do interior do Amazonas.
Ulysses Varela – Agência Fapeam
fonte: CONFAP - Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo e Pesquisa