O Banheiro 360° - Propósito/Histórico/Apresentação

O BANHEIRO 360° - Propósito / Histórico / Apresentação em Palestras

P ropósito : Transformar a maneira e forma como as pessoas vivem, a partir do espaço que elas ocupam. O rigem   da Startup,  O problema ...

sábado, 31 de janeiro de 2009

Ventura Tower - Construções verdes no Cidades e Soluções

Reportagem de André Trigueiro sobre edifícios certificados e do Ventura .


  • Ventura Corporate Towers
    A edificação, que começou a ser implantada no final de 2006 e foi desenvolvida em parceria pela norte-americana Tishman Speyer e pela brasileira Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário, ocupará terreno em frente da Catedral Metropolitana. O entorno, onde também se situam os edifícios da Petrobrás e do BNDES, recebeu da sagaz verve carioca o apelido de Triângulo das Bermudas. No último grande terreno disponível no local, os empreendedores pretendem investir 450 milhões de reais.A construção é nova, o projeto nem tanto. Ele foi desenvolvido em 2001, pelos escritórios Aflalo & Gasperini Arquitetos (Brasil) e Kohn Pedersen Fox Associates (EUA). Eles criaram duas torres de 36 andares cada uma, com lobby de nove metros de pé-direito. Na base, haverá lojas, restaurantes, cafés e outros serviços, além de um centro de convenções para 200 pessoas.


  • O Ventura possui qualidades únicas, como localização privilegiada e fácil acesso, lajes de 1600 m² e paisagismo integrado entre as torres e o entorno do projeto. Último grande terreno no centro do Rio de Janeiro, em plena Rua Chile, de 8.500 metros quadrados, terá 36 andares em cada torre. Ao todo, serão 102 mil metros quadrados de área locável e área livre de 14 metros, garantindo ampla iluminação natural.
    As duas torres de 36 andares cada do Ventura terão o que há de mais avançado em infra-estrutura, em termos de sistemas de elevadores, instalações elétricas, hidráulicas e ar condicionado. Cinco pisos de subsolo e um prédio de cinco andares localizado atrás do complexo oferecerão mais de 1,5 mil vagas de estacionamento

  • O Cidades e Soluções já mostrou como o chamado greenbuilding, ou construção sustentável, já abriu espaços importantes nos mercados da Europa e Estados Unidos. Agora chegou a vez de mostrar o que acontece por aqui no Brasil.

    Visitamos o primeiro prédio verde certificado do Rio de Janeiro, inaugurado esta semana no centro da cidade. Economia de água e energia, elevadores inteligentes, reuso de água de chuva, recuperação do entulho são algumas das inovações promovidas neste prédio de 34 andares que custou apenas 5% a mais por conta dessas inovações. Esses custos extras deverão ser amortizados em 3 ou 4 anos, assegurando uma economia expressiva de recursos na manutenção para o resto da vida.

  • Vejam esta reportagem e outras do Jornalista André Trigueiro que ajuda e muito a difundir a sustentabilidade no Brasil.


http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM889226-7823-O+CONCEITO+DE+CONSTRUCAO+SUSTENTAVEL+ESTA+REVOLUCIONANDO+A+CONSTRUCAO+CIVIL+DO+MUNDO,00.html

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Solar water heating and rainwater tower


Holcim Awards 2008 Latin America

  • O projeto brasileiro de uma torre multifuncional compacta, que abriga cisterna para coleta de água de chuva, caixa de água e equipamento coletor solar para aquecimento de água chamou a atenção na Cidade do México. De autoria da arquiteta Maria Andrea Triana e dos engenheiros Roberto Lamberts e Marcio Antonio Andrade, da Universidade Federal de Santa Catarina, o projeto foi considerado uma solução inovadora e econômica para a melhoria da qualidade de vida em áreas urbanas pobres e favelas. O terceiro lugar levou US$ 25 mil
    Menções Honrosas e Next Generation
    Seis candidatos receberam menções honrosas por seus projetos e receberam US$ 5 mil cada. Entre os projetos brasileiros, destaque para projeto de um centro social de saúde para baixo consumo energético, em São Paulo, e a remodelação de um eixo multi-modal de transportes no Rio de Janeiro. Os projetos mexicanos de um parque ecológico capaz de realizar o tratamento das águas fluviais em Morelia e um projeto de saneamento que inclui o tratamento de águas fluviais em Tuxtla Gutiérrez também foram reconhecidos com o prêmio.
    Também receberam menções honrosas a solução para a reconstrução das casas do povoado de San Lorenzo de Tarapacá, no Chile, tombado pelo patrimônio histórico e destruído por um terremoto recente e a criação de um parque linear que demarca e protege a reserva ambiental localizado da serra que rodeia a zona urbana em Bogotá, na Colômbia.
    Neste ano também concorrem pela primeira vez, na categoria Next Generation, projetos de participantes de até 35 anos. O primeiro prêmio foi atribuído ao arquiteto Alberto Ferandez Gonzalez pelo projeto de captação de água para agricultura utilizando uma torre que capta névoa costeira "Camanchaca" que ocorre em Huasco - região costeira desértica no Chile. O 2º prêmio foi atribuído ao projeto integrado Eutropia de habitações de baixo custo em áreas urbanas, dos arquitetos mexicanos Ricardo Julian Vásquez Ochoa e Emilio José García Bidegorry. O Brasil conseguiu o 3° prêmio na categoria com o conceito de utilização de espaços urbanos desocupados para a produção agrícola, do arquiteto Thiago Cintra Pilegi.
    Confira mais detalhes dos projetos vencedores na edição de novembro/08 da revista Téchne

Criação: Maria Andrea Triana, architect, LabEEE-UFSC, Florianópolis, Brazil

Asfalto de estradas e ruas será usado para gerar energia


  • Redação do Site Inovação Tecnológica :14/08/2008

    Pesquisadores descobriram uma forma eficiente de transformar o calor do asfalto de rodovias, ruas e estacionamentos em uma fonte barata e não-poluente de energia. O asfalto, que fica extremamente quente sob o Sol, é utilizado como um coletor térmico da energia solar para gerar eletricidade.
  • Eliminação das "ilhas de calor"

    Além de usar os milhões de quilômetros quadrados de asfalto já disponíveis em rodovias e ruas, gerando eletricidade ou água quente, o projeto ainda beneficia o meio ambiente e a qualidade de vida nas cidades, capturando o calor do asfalto e minimizando um efeito conhecido pelos urbanistas como "ilhas de calor."

    Os pesquisadores do Instituto Politécnico Worcester, nos Estados Unidos, utilizaram testes em pequena e em larga escala, além de modelos computadorizados, para mensurar o potencial de captura do calor acumulado no asfalto e sua utilização para geração de energia.
  • Água quente e eletricidade

    Os testes utilizaram termopares incorporados no asfalto, para medir a penetração do calor, e canos de cobre, para medir a eficiência com que o calor pode ser transferido para um fluxo de água. A água quente gerada pode ser utilizada diretamente em residências e indústrias, ou ser direcionada para um gerador termoelétrico para produzir eletricidade.

    Outra vantagem verificada durante as pesquisas é que o asfalto retém o calor por várias horas depois que o Sol se pôs, transformando o sistema em uma opção mais eficiente do que as células solares fotovoltaicas.
  • Eficiência e custos

    Testando várias composições de asfalto, os pesquisadores descobriram que a adição de agregados eficientes na condução de calor, como o quartzito, pode aumentar significativamente a absorção do calor do Sol pelas rodovias e ruas. Uma tinta especial também foi avaliada, reduzindo a reflexão da superfície do asfalto e fazendo com que ele absorva ainda mais calor.

    Os pesquisadores estão agora passando para a etapa de avaliação dos custos de implantação do sistema. Para viabilizar economicamente o projeto, eles afirmam que será necessário substituir os tubos de cobre usados na pesquisa por um trocador de calor metálico projetado especificamente para essa tarefa, capaz de capturar a maior quantidade possível de calor do asfalto.

    O trocador de calor será projetado de forma a poder ser incorporado nas rodovias e ruas já existentes durante o seu recapeamento, um processo de recuperação que normalmente ocorre a cada 10 anos de vida útil do asfalto.

    Criação : Prof. Rajib Mallick www.wpi.edu/News/Media/asphaltlanding.html
    Fonte pesquisada :http://www.sciencedaily.com/releases/2008/08/080812135702.htm

  • Equações para os Resultados obtidos nesta pesquisa

Usando as seguintes equações, força e energia para cada um dos experimentos foram calculados.


Energia = c x m x delta T

Potencia = Energia / Tempo

c é o calor específico da água

m é a massa de água

ΔT é a diferença de temperatura da água testada







quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Que tipo de soluções energéticas você utilizaria em seu projeto?


  • Sistema Fotovoltáico

    Os sistemas fotovoltaicos convertem a energia do sol em energia elétrica, a este processo de transformação da luz em eletricidade chama-se efeito fotovoltaíco. Existem alguns tipos de coletores fotovoltaicos e todos requerem pouca manutenção e tem um tempo útil de vida bastante longo, 20 anos ou mais.

    A recente alteração da legislação para o regime de micro produção possibilita o investimento em sistemas fotovoltaicos domésticos para ligação à rede de distribuição de eletricidade, numa oportunidade de negócio muito interessante para os particulares que disponham das condições necessárias para este tipo instalações.

    A legislação permite, sucintamente, que qualquer particular que já possua uma instalação de solar térmico com um mínimo de 2 m2 de captação, se possa propor a vender toda a energia elétrica que consiga produzir através dos coletores solares fotovoltaicos a um preço fixado de 0,65€/kW, tendo como limites uma potência máxima a instalar de 50% da potência contratada à rede, nunca podendo exceder os 3,68 kW.

  • Energia Geotérmica

    O centro da Terra dista aproximadamente 6 400 km da superfície, encontrando-se a uma temperatura que deverá ultrapassar os 5000 ºC. O calor proveniente do centro da Terra é transportado por condução, em direção à superfície, aquecendo as camadas rochosas que constituem o manto.

    A medida que vamos descendo na crosta terrestre a temperatura vai aumentado, logo podemos aproveitar essa energia através de Bombas de calor geotérmicas.

    Os sistemas de bombas de calor podem funcionar a água - água, ar - água ou a ar - ar. Estes aproveitam as diferenças de temperatura entre o solo e o ambiente, fornecendo calor e frio. O sistema é constituído por ligações ao subsolo (tubagens com um fluido no interior) que são enterrados horizontal ou verticalmente no subsolo, bomba de calor que no Inverno remove o calor do solo, concentra-o e fornece-o ao edifício e no Verão o processo é revertido, e um sistema de distribuição constituído por um sistema tradicional de canalizações para transporte de calor ou frio.

    A geotermica, contrariamente a outras energias renováveis, não está dependente das condições atmosféricas (sol, chuva, vento), revelando-se uma fonte estável e com rendimentos impressionantes.

  • Solar Térmica

    A energia solar térmica tem uma importância fundamental e é uma das áreas das energias renováveis com uma maior taxa de crescimento no mundo.

    De todas as formas de energia que consumimos, a energia térmica é das que tem mais peso, quer seja nos nossos lares para águas quentes sanitárias, aquecimento ambiente ou piscinas, quer seja em aplicações industriais, complexos desportivos, ginásios, hotéis, etc.

    A energia do sol é facilmente convertível em energia térmica, com tecnologias completamente amadurecidas, com rendimentos muito elevados e com prazos de retorno do investimento cada vez mais curtos, devido, acima de tudo, ao aumento do preço dos combustíveis.

    Faz, portanto, todo o sentido que aproveitemos essa energia gratuita para diminuirmos a dependência exclusiva de combustíveis fósseis ou eletricidade (da qual a maior parte tem a sua origem nestes combustíveis).

    No seguimento desta lógica, da aplicação das políticas internacionais e dos compromissos assumidos por Portugal, foi recentemente integrado na nossa legislação a obrigatoriedade de instalação de coletores solares térmicos para produção de águas quentes sanitárias em todos edifícios de habitação, através do Decreto-Lei 80/2006-RCCTE.

  • Energia Eólica
    A energia do vento é mais uma fonte de energia de que dispomos e que podemos aproveitar para produzir eletricidade, tanto através dos grandes parques eólicos que todos conhecemos, como através de pequenas instalações de aero geradores de baixa potência para as mais variadas aplicações.

    As turbinas eólicas têm a função de transformar a energia do vento em energia mecânica, que conseqüentemente a transforma em energia elétrica.

  • Frenagem Regenerativa de Elevadores

    Uso de tecnologia frenagem degenerativa, pioneira no Brasil, que transfere a energia dissipada na descida de um elevador para outro que está subindo

    O sistema de frenagem regenerativa permite a utilização de parte da energia devolvida pelo elevador durante seu funcionamento para a rede elétrica interna da edificação, resultando em expressiva economia de energia (em torno de 25% a 35% da energia elétrica consumida pelo elevador será devolvida para a rede elétrica). No sistema convencional, parte da energia da rede elétrica devolvida pelo elevador é dissipada num banco de resistores e transformada em calor. Isso acontece, porque o elevador devolve parte da energia consumida em dois momentos: quando sobe com a cabina abaixo da metade da sua capacidade ou quando desce com a capacidade acima de 50%. Mas, na realidade, essa energia é desperdiçada, pois não há necessidade de aquecer a casa de máquinas, única utilidade para a energia elétrica transformada em calor. A utilização da energia devolvida tanto pode ser para o sistema de elevadores (um consome a energia devolvida pelo outro), ou para a utilização do prédio como um todo (quando todos os elevadores estiverem devolvendo energia ao mesmo tempo). Neste caso, o medidor de energia do prédio vai registrar um menor consumo de energia da concessionária.

  • Uso de Lâmpadas Econômicas

    A prática consiste em se prever em projeto, a utilização preferencial de lâmpadas com grande eficiência e menor consumo de energia.

    Como exemplo pode-se comparar lâmpadas incandescentes que consomem 5 vezes mais do que lâmpadas florescentes tubulares.


    Fonte: Sinersol

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Mini Carros do Futuro - Mini Future Cars



Uma possibilidade para daqui a 30 a 50 anos....
Devido a incrivel marca de 500 veiculos /dia a mais na cidade de São Paulo poderíamos com a introdução de motores Hibridos de tamanho reduzido e não poluentes redividir nossas faixas em dois utilizando-se estes veiculos com bitola estreita onde poderíamos dobrar a quantidade de fluxo nas vias rápidas , haja visto que a maioria dos veiculos que circulam na cidade contem 1 a 2 passageiros.
Além claro da construção com Metrôs multiplicando fortemente a malha de transporte publico para atender a massa de pessoas que circulam pela cidade, numa velocidade que deveria pelo menos dobrar, pois nesta velocidade de hoje a sua capacidade não é mais suportada.
Além destes mini carros penso que cada veículo deveria ter pelo menos dois Chips (1 na frente outro atrás) , onde cada unidade teria um modo automático que controlaria a arrancada e a parada otimizando o fluxo aumentando a velocidade numa via de controle de trafego .Cada veiculo conversaria com outro trocando informações e planejando o melhor caminho num trecho programado.
Esta teoria é uma possibilidade entre outras , mas é a que imagino ser o futuro para a próxima geração.

Gestão de Resíduos



  • PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL

    Total coletado: 228.413 toneladas/dia
    Composição média:
    Þ 60% ORGÂNICOS
    Þ 19% PAPEL
    Þ 17% PLÁSTICOS
    Þ 2,6% METAIS
    Þ 2,3% VIDROS
    (IBGE, 2002)
  • DISPOSIÇÃO E/OU TRATAMENTO

    Do total coletado no país seguem as seguintes vias de disposição e/ou tratamento:
    Lixão 21,1 %
    Vazadouro em áreas alagadas 0,10 %
    Aterro controlado 37,0 %
    Aterro sanitário 36,2 %
    Usinas de compostagem 2,80 %
    Estação de triagem 0,99 %
    Incineração 0,45 %
    Locais não fixos 0,53 %
  • Lei Estadual12.528/2007

    “Obriga a implantação do processo de coleta seletiva de lixo em
    “shopping centers” e outros estabelecimentos que especifica, do Estado de São
    Paulo”.
    Art 4º - A obrigatoriedade prevista nesta lei se aplica:
    I- a
    empresas de grande porte;
    II- a condomínios industriais com, no mínimo, 50
    (cinqüenta) estabelecimentos;
    III- a condomínios residenciais com, no
    mínimo, 50 (cinqüenta) habitações;
    IV- a repartições públicas, nos termos de
    regulamento.

  • Reciclagem
    Conceito: reaproveitamento de materiais, seja no mesmo processo que os originou ou num outro que resultará em um produto com características diferentes do material de origem.
    Pontos Positivos:
    - diminui o uso de recursos na manufatura de novos produtos
    - economia de água e energia
    - geração de empregos e possibilidade de lucros
    Pontos Negativos:
    - custo elevado e necessidade de logística cuidadosa
    - necessidade de coleta seletiva
    - falta de incentivo da legislação

  • Tipos de Reciclagem
    Reciclagem Primária
    resíduos de fabricação voltam ao processo produtivo
    Reciclagem Secundária
    resíduos de determinados produtos servem para a composição de outros produtos
    Reciclagem Terciária
    os resíduos são utilizados como fonte de energia

  • Fonte : Luciana Pranzetti Barreira - ANAB

    RESOLUÇÃO 307
    CONAMA - Resíduos da Construção Civil - Lei Federal
    GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL.

    Fonte:http://www.cetesb.sp.gov.br/licenciamentoo/legislacao/federal/resolucoes/2002_Res_CONAMA_307.pdf
  • Trataremos um pouco mais disto num proximo tópico

Dual Flux : Saindo na frente em grande condomínio residencial de São Paulo





Segue abaixo a implantação do Kit para caixa acoplada para 3 e 6 litros em troca do existe com 12 litros.




Fornecemos a seguir alguns esclarecimentos a respeito do novo sistema "Dual Flush" que está sendo instalado em nossas unidades (644).
A decisão de processar a troca do sistema de acionamento das caixas acopladas por um mecanismo mais atualizado, foi abraçada por esta administração, a partir de uma ideia trazida pelo Sr. Rubens Benbassat. Na teoria, pelos dados fornecidos pelo vendedor, havíamos chegado a um payback de 6 a 8 meses mas restava uma comprovação na prática. Assim, chegamos a conclusão de que necessitávamos de uma medida de comparação e fomos mais longe.
Definimos a colocação de hidrômetros em cada um dos 11 edifícios, não só para termos uma medição individualizada por Torre ( para eventual rateio futuro e, principalmente, acompanhamento de vazamentos), como também para mensurar a economia que seria gerada antes e depois da instalação dos kits Dual Flux.
Os resultados obtidos nos 2 primeiros edifícios são bastante animadores. Animadores não só pelo aspecto financeiro mas, e sobretudo, pela redução no consumo de água. A instalação no terceiro já está em fase adiantada e as adesões para instalação de kits adicionais aos 3 que o condomínio está oferecendo também está crescendo. Esta economia pode parecer menos atraente hoje mas será extremamente significativa amanhã se, por algum motivo (exaustão dos poços, por exemplo), estivermos utilizando somente a água da Sabesp que será no futuro muito mais cara do que hoje pagamos! Fatalmente, uma dor-de-cabeça para aqueles que não se prepararem adequadamente.
Não gostaríamos de ser, mais adiante, recriminados por não ousar e não agir. Quando estudamos as possibilidades do projeto, realizamos uma árdua negociação, que chegou ao fabricante, em Joinville. Estamos pagando um preço bem razoável para um produto que nos contempla com uma garantia de 10 anos. Já temos vários depoimentos positivos de condôminos atestando a satisfação de estarmos disponibilizando, com um custo mínimo, uma tecnologia que, segundo testemunho de viajantes, foi observada no Japão e em Israel.
Sim, abraçamos esta causa não só por acreditar nos seus efeitos financeiros mas, principalmente, em sua conotação de sustentabilidade. Temos convicção de que o retorno desse investimento será mais ainda apreciado pelas futuras gerações do Quintas. Como o conselheiro Riccardo Ravioli apadrinhou mais esta causa, além de parte de nossa comunicação - que inclusive estamos adequando para torná-la cada vez mais eficiente (aguardem novidades!) - era esperado seu entusiasmo e iniciativa em tomar para sí a responsabilidade de começar por sua torre. Além de coordenar a coleta dos resultados que estão sendo obtidos, ele motivou-se a buscar a sensibilização da comunidade - e dos subsíndicos - para essa causa.
A seguir nossos estudos referentes a todo esta substituição: Mão-de-obra (própria) para instalação: - Consideramos 16 funcionários e um custo do setor de Manutenção de R$ 26.425,00, com 2.464 hrs. (que com a compensação das férias, chega a 2.259 hr/mês. Assim, 26.425,00 / 2259 hrs = R$ 11,70 hr. Como conseguimos colocar - na média e considerando os retrabalhos - 2 kits em uma hora, o custo da mão-de-obra p/ colocação de um kit é de R$ 5,85 O Pay-Back desse investimento/economia é demonstrado abaixo:
Economia: Cx atual gasta = 12 ltrs., toda vez que acionada.

O sistema Dual Flush gasta = 6 ltr no sólido e 4 no líquido.
Considerando 4,5 pessoas/apto:
Uma pessoa vai 6 x no líquido e 2 no sólido. = 6x8 + 2x6 = 60 ltr/pessoa/dia x 4,5 pessoas/apto = 270ltrs/apto/dia x 644 = 173,88m3/dia x 30 dias = 5.216m3/mes 5.416m3 x 4,70 = R$ 24.517,00/mes.

Investimento: 644 x 3 kits x R$ 82,74 = R$ 159.854,00 = (materiafll) 644 x 3 x R$ 5,85 = R$ 11.302,00 = (mão-de-obra) ------------------ 171.156,00
Base : MAIO 2008

Retorno em 6,9 meses.


fonte: Riccardo Ravioli - Conselheiro do meu condomínio


dispositivo Dual Flush : http://www.censi.com.br/

domingo, 25 de janeiro de 2009

Transformando Janela em Varanda



Transformable Balcony
Bloomframe Folding balconyA unique design! With the click of a button window is transformed into a great balcony! Hofman Dujardin Architects has recently submitted his design draft to prestigious RedDot design award.

Inside or Outside?Unfortunately, nowadays often the construction of an apartment with balcony is completely omitted to save space. With Bloomframe balcony, everyone can decide if he or she needs a balcony right now.
Balcony for saleAt present, the last points of the draft. After that all building materials and design need to be vetted. Yet it does not take very long before your own balcony Bloomframe can order. The first Bloomframe balconies appear likely in april on the market. The price is still not known.
http://goodideas.front.lv/2008/04/23/transformable-balcony/